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6 atitudes para elevar a segurança em condomínios comerciais (sem complicar)

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Segurança eficiente não precisa ser burocrática. Com seis atitudes práticas — de auditorias rápidas ao uso inteligente de tecnologia — seu condomínio comercial pode reduzir riscos, ganhar previsibilidade e trabalhar com rotinas claras para toda a equipe.

Por que segurança simples funciona

Em ambientes de grande circulação, como centros comerciais e edifícios corporativos, processos objetivos evitam brechas e economizam tempo. A chave é unir rotina, sinalização e tecnologia acessível — sem transformar a portaria em um labirinto de regras.

1) Faça auditorias de segurança trimestrais (checklists de 30 minutos)

Crie um roteiro de inspeção com 10–15 itens: iluminação (externa e garagens), câmeras e ângulos, fechaduras e molas de portas, portões e clausuras, sinalização e pontos cegos. Documente tudo com fotos e prazos de correção. Isso reduz falhas comuns (lâmpadas queimadas, câmeras desalinhadas, sensores sem manutenção) e dá previsibilidade ao síndico/gestor. predialbr.com.br

Dica rápida: transforme o checklist em formulário digital para gerar histórico e priorizar investimentos.

2) Controle de acesso sem atrito

Padronize perfis (moradores/lojas, manutenção, entregas) e revogue acessos imediatamente quando houver desligamentos, encerramentos de contratos ou término de obra. Evite senhas compartilhadas, limite a duplicação de tags/cartões e audite relatórios de acesso semanalmente para achar padrões anômalos (ex.: acessos fora do horário). Condoroo

Regra de ouro: menos exceções na portaria = menos risco.

3) Iluminação e visibilidade: a base do desenho seguro

Antes de comprar equipamentos, ajuste o “desenho” do ambiente: rotas bem iluminadas, linhas de visão desobstruídas para portaria e câmeras, e delimitação clara de áreas públicas x privadas. Esses princípios — conhecidos como CPTED — reduzem oportunidades e aumentam vigilância natural. Wikipédia

Checklist relâmpago: removas barreiras visuais desnecessárias, reposicione luminárias e elimine sombras em acessos secundários.

4) Treinamento enxuto de portaria e comunicação com lojistas

Reserve 20–30 minutos mensais para reciclagem: procedimentos de identificação, tratamento de exceções (visitante sem cadastro, prestador fora de hora), respostas a incidentes e protocolos de entrega. Reforce com comunicação simples aos lojistas/moradores para alinhar comportamento (ex.: não liberar desconhecidos, não compartilhar controles/senhas). Revista Segurança Eletrônica gobserv.com.br

Material de apoio: cardápios de respostas e fluxos impressos na guarita.

5) Livro de ocorrências digital + alertas

Troque o caderno físico por ocorrências digitais: registro imediato com fotos, categorias (furto, avaria, comportamento de risco), prazos e responsáveis. O síndico acompanha em tempo real, reduz ruído e cria dados para reuniões do conselho. Integre alertas por e-mail/WhatsApp para temas críticos. aplicativoseucondominio.com.br

Benefício: decisões com base em evidências, não em memória.

6) Manutenção preventiva dos itens críticos

Defina periodicidade para CFTV, controle de acesso, portões e clausuras, botoeiras de pânico e iluminação de emergência. Um cronograma simples (mensal/trimestral) evita paradas e falhas silenciosas — e custa menos do que correções reativas. predialbr.com.br

Regra prática: câmera fora de posição = câmera fora.


Como a CELF pode ajudar

  • Diagnóstico 360° (auditoria com relatório priorizado e plano de ação).
  • Padronização de rotinas (POP de portaria, fluxos de exceções, sinalização).
  • Implantação leve de tecnologia (do livro digital à revisão do CFTV e controle de acesso).
  • Plano de manutenção preventiva com indicadores e revisões periódicas.

Quer um checklist pronto para seu condomínio comercial? Fale com a CELF e receba um modelo em 24 itens para começar hoje.